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2017 O ANO DA

NOVA PARTIDA 

 

 

 

 

 

 

Aula de Língua Japonesa

Todos os domingos 

14h ~16h

Contato: 98841-8298

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

- A tenrikyo visa o mundo de vida plena de alegria e felicidade, através da salvação mútua.

- Sem a salvação mútua não existirá felicidade.

 


Como conhecer a si próprio?
Como conhecer a si próprio?

            Nos Hinos Sagrados tem a seguinte estrofe: Não importa o quanto venhais a crer, nunca deveis ter erros espirituais (HS VI-7). E ainda: Apesar de tudo, deveis continuar crendo, recomeçar se tiverdes erros espirituais (HS VI-8).

            Todos os seres humanos nascem e crescem com uma formação espiritual. Essa formação espiritual é o conjunto de predestinação, hábito e merecimento tanto positivo como negativo. É algo da prática do livre arbítrio (semeadura) e que vem das vidas anteriores para a vida presente. Para muitos seguidores da Tenrikyo essa é a parte em que é difícil de entender e interpretar da maneira correta. Portanto, para lutar com estas três estruturas espirituais negativas é preciso partir para a dedicação da salvação do próximo. Isto é a única solução para a evolução humana.

            Se acreditarmos que a razão da semeadura e colheita trabalha licitamente e em pleno equilíbrio, podemos compreender que o uso do espírito (semeadura) equilibrado pela razão, construiu, constrói e irá construir a vida de cada um. Assim, para que possamos construir um futuro com as três estruturas sendo positivas, é necessário e indispensável muita força de vontade de estudar e praticar o ensinamento corretamente e humildemente.

            Na terceira estrofe do hino sagrado VI tem o seguinte: o intimo de todos os espíritos humanos reflete-se no mundo como num espelho.

            As três estruturas funcionam inconscientemente e normalmente são imperceptíveis, por isso é difícil de reconhecer os erros. Porém, conforme escrito no hino sagrado, a representação que se cria dentro de si, é projetado no outro refletindo como um espelho, seja positivo ou negativo, querendo ou não. Assim, podemos enxergar no outro o nosso íntimo. A partir da representação que o outro traz e a sua reação diante do mesmo, onde se criam novas interpretações, ampliando conhecimentos e opiniões. Toda representação que é vista e que mexe com o espírito, com certeza essa representação é objeto daquele que a projetou. Este processo acontece automaticamente e sem a mínima percepção. Portanto, é necessário estar atento às pequenas reações do dia-a-dia.

            Pelo hábito humano as representações que trazem as reações positivas e satisfatórias são bem aceitas, porém as representações que trazem reações negativas, como por exemplo, a mágoa, a insatisfação e a raiva, não são bem aceitas, isto é, normalmente o ser humano nega aquilo que se enxerga de negativo ou defeito em outra pessoa. Sendo assim, se é as nossas representações ou imagens que refletem no mundo como espelho, não devemos julgar, cobrar, criticar e brigar com o outro, e sim nós mesmos.

            As tragédias que acontecem são colheitas do uso do espírito (semeadura) criado por si próprio, justamente porque só apontamos para o outro e esquecemos-nos de apontar para si próprio. Nos hinos sagrados tem a seguinte estrofe: o sofrimento vem do vosso espírito, deveis ter raiva de vós mesmos (HS X-7). Nas escrituras divinas também temos: o que ver é predestinação, e o que escuta também é predestinação.

            Se convencermos desta estrutura da razão, poderemos mudar as predestinações negativas para positivas e atingiremos a evolução espiritual que tanto Deus-Parens deseja.